Em assembleia extraordinária, os dirigentes aprovam negociação da Vila Olímpica por R$ 4,4 milhões para quitar dívidas e ainda comprar outro imóvel.
Em assembleia realizada no Adress Hotel, conselheiros e torcedores do Goiânia aprovaram a venda da Vila Olímpica, a sede social e de treinamento do time. Localizada no Jardim Olímpico, em Aparecida de Goiânia, a área de 242 mil m², de acordo com avaliação dos dirigentes, pode ser negociada por até R$ 4,4 milhões.
Com esse dinheiro, de acordo com os conselheiros, seria possível pagar todos os impostos em atraso. Em levantamento feito pelo advogado Marcos Egídio, a dívida do clube está próxima dos R$ 3,3 milhões. “O restante do dinheiro será investido em um novo patrimônio”, explicou o advogado José Martins da Silva Júnior, que dirigiu a assembleia.
A Vila Olímpica está em situação precária, após anos de quase abandono total pelos principais dirigentes. O local está sem energia elétrica há quatro meses porque o serviço foi cortado por falta de pagamento. Para beber água e tomar banho, os jogadores das categorias de base puxam com baldes a água em uma cisterna no local.
A manutenção dos três gramados é feita pelos atletas e pelo técnico das categorias de base, Alan Kardec Alves Pinto. “Compramos uma máquina de cortar grama e os meninos nos ajudam na roçagem. A gente também contrata alguém para ajudar”, explica.
Atualmente, a única fonte de renda para manter a Vila Olímpica vem dos 35 alunos das escolinhas do clube – cerca de R$ 1,4 mil por mês. O dinheiro é usado para as despesas básicas do local e ainda para remunerar o técnico e seu auxiliar, Leandro Madureira.
Por isso, as taxas de arbitragem dos campeonato da base e as viagens são custeadas pelos atletas, que fazem rateio para pagar a Federação Goiana de Futebol (FGF). A Vila Olímpica conta com três campos e dois vestiários. A primeira concentração do clube tem capacidade para 20 atletas, mas está desativada. O local está em razoáv elestado de conservação.
Em assembleia realizada no Adress Hotel, conselheiros e torcedores do Goiânia aprovaram a venda da Vila Olímpica, a sede social e de treinamento do time. Localizada no Jardim Olímpico, em Aparecida de Goiânia, a área de 242 mil m², de acordo com avaliação dos dirigentes, pode ser negociada por até R$ 4,4 milhões.
Com esse dinheiro, de acordo com os conselheiros, seria possível pagar todos os impostos em atraso. Em levantamento feito pelo advogado Marcos Egídio, a dívida do clube está próxima dos R$ 3,3 milhões. “O restante do dinheiro será investido em um novo patrimônio”, explicou o advogado José Martins da Silva Júnior, que dirigiu a assembleia.
A Vila Olímpica está em situação precária, após anos de quase abandono total pelos principais dirigentes. O local está sem energia elétrica há quatro meses porque o serviço foi cortado por falta de pagamento. Para beber água e tomar banho, os jogadores das categorias de base puxam com baldes a água em uma cisterna no local.
A manutenção dos três gramados é feita pelos atletas e pelo técnico das categorias de base, Alan Kardec Alves Pinto. “Compramos uma máquina de cortar grama e os meninos nos ajudam na roçagem. A gente também contrata alguém para ajudar”, explica.
Atualmente, a única fonte de renda para manter a Vila Olímpica vem dos 35 alunos das escolinhas do clube – cerca de R$ 1,4 mil por mês. O dinheiro é usado para as despesas básicas do local e ainda para remunerar o técnico e seu auxiliar, Leandro Madureira.
Por isso, as taxas de arbitragem dos campeonato da base e as viagens são custeadas pelos atletas, que fazem rateio para pagar a Federação Goiana de Futebol (FGF). A Vila Olímpica conta com três campos e dois vestiários. A primeira concentração do clube tem capacidade para 20 atletas, mas está desativada. O local está em razoáv elestado de conservação.
É muito triste saber q um dos times mais velhos da capital está em tal situação financeira.Eu sou torcedor do Goiás mas tenho muito respeito pelo Goiânia e pela sua história e gostaria que ele se reerguesse para o bem do futebol goianiense
ResponderExcluirRealmente, é muito triste ver uma situação como esta, hoje tenho 38 anos e moro em são luís do maranhão, sou goiano e tive minha infância marcada positivamente por ter participado das categorias de base do glorioso GEC, nos tempos do bom e velho Severino, fui campeão goiano, peço que os dirigentes realmente tenham preocupação com a direção que o nosso time tomará, deixem a vaidade de lado, tenham amor pela nossa camisa e realmente sanem os débitos e invistam o restante na compra de outro centro de treinamento, busquem patrocinadores, façam campanhas em prol deste time que além de ser o mais antigo da capital é o que tem a torcida mais fiel.
ResponderExcluircomo posso ver fotos do local e ver a situação
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